31 de dezembro de 2011
20 de novembro de 2011
“A DEUS, o nosso Papa João de DEUS”
IN MEMORIAM
Karol Wojtyła, esse era o seu nome
Homem simples de muita fé
Homem simples de muita fé
Na simplicidade da vida
Foi chamado pelo Pai de todos
Ao Nosso Senhor, com grande amor atendeu
Aclamado, tornou-se o Papa João de Deus...
O Papa das multidões
Ensinou-nos muitas lições
De amor, de solidariedade e respeito
Jamais esqueceremos desse sujeito...
O Papa da Paz,
Amava a Paz,
Que por ela foi capaz de ser um grande guerreiro
Não hesitou em condenar erros de terceiros
Lutou como um grande soldado
E onde pediu perdão pelos erros dos antepassados
Foi prontamente perdoado...
O Papa viajante viajou ao redor do mundo
Como sucessor de Pedro, representando Jesus
Levando à fundo a luz de suas palavras
Com grande ardor missionário
Viajou a diversos países
Viajou a diversos países
Do mais rico ao mais pobre
Nobre, pediu perdão pelos erros de terceiros
Lutou para levar a paz a todos os estrangeiros
Agora ele partiu em mais uma viagem
Desta vez, foi ao encontro do Pai de bondade
Pela eternidade, ficará morando
em nossas mentes e coração
em nossas mentes e coração
E felizes serão
Aqueles que plantarem suas sementes
e as espalharem pelo chão
Leandro Martins, 03/04/2005
com a matéria intitulada: Papa João Paulo II:
“Bem-aventurado, admirado e amado seguidor da palavra de DEUS”.
Acredito que seja interessante fazer algumas considerações a respeito do título que
coloquei neste poema. O “a DEUS” ao qual me refiro tem um significado diferente de quando dizemos a alguém - “adeus”.
A expressão “A DEUS” insere no contexto de que todos somos criados por DEUS e após cumprirmos nossa missão, retornamos ao Pai que nos criou. Já “adeus” é uma palavra de despedida.
A expressão “A DEUS” insere no contexto de que todos somos criados por DEUS e após cumprirmos nossa missão, retornamos ao Pai que nos criou. Já “adeus” é uma palavra de despedida.
4 de outubro de 2011
Padroeira Aparecida
Diviníssima figura inserida
Nos Planos de Deus, Nosso Criador
Fidelíssima serva do Pai,
Excelência primazia de amor e fé!
Bem-aventurada das Sagradas Escrituras
Em ti, digníssima dama, esposa de José
Foste agraciada dentre todas por inefável criatura;
Fonte de tamanha unidade humana
Que pela divindade do Espírito Santo Lhe fez soberana.
Deus Pai sempre nos amou tanto
Que por esse encanto,
Conferiu em teu seio o dom de ser Mãe:
Ventre imaculado, lugar Sagrado, sacrário Santo
Ventre imaculado, lugar Sagrado, sacrário Santo
Donde o Filho de Deus, desde o princípio habitou
Em ti, Deus acreditou
E na reciprocidade do teu AMOR -
“O Senhor fez em ti maravilhas”
Testemunha sublime da realização plena
Das Promessas do Senhor – Nossa Mãe morena!
Adotaste não somente o Filho do Criador:
Trouxeste contigo o amor de todos os filhos seus...
No amor e na dor, compaixão e solidão -
Serva fiel do Pai, dia após dia presente em nossas vidas
Tu és exemplo máximo de humanidade!
Por Tuas Mãos benditas, recebestes carinhosamente
Teu Filho e em teus braços O envolveu
Até a hora derradeira de entregá-lo novamente a Deus
Bendita és Tu, porque acreditaste nos Planos do Pai
A todos olhai agora e sempre com carinho e atenção
Enquanto Vos pedimos: Mãe, rogai por nós!
Nossa Senhora da Conceição
- Aparecida!
“Bem-Aventurada, hão de chamar-Te todas as gerações”.
Infinito é o Amor do Senhor Deus por nós
Que por Seu próprio Filho Jesus,
Transmitiu do alto de sua dor, ainda na cruz
Que Sua Mãe adotasse também a todos nós,
Como filhos e filhas... com o mesmo amor
Que nunca há de Nos deixar a sós!
Maria, que Vossas Benditas Mãos
Possam Nos acolher, de braços abertos
Algum dia qualquer, quando certos
Estivermos no caminho que nos leve ao céu
“Mãezinha eu quero Te ver lá no céu...”
Ass: Leandro Martins
11 de setembro de 2011
Visão
Banhado na luz de teu
Afável sorriso o belo
Futuro eu vejo singelo
Tocar no peito meu...
Dizer mais o que, se teu
Olhar remete o elo,
Do fim do flagelo
Que se deu no peito meu?
Porém se fores apenas
Reflexo de meus desejos
E sonhos que tu amenas
Ao menos nos lampejos
De um futuro a ser vivido
Agora e sempre lhe será bem-vindo!
Leandro Martins
28 de julho de 2011
Lógica
Com seus passos, nos faz sorrir
Mas deve tomar cuidado, eu juro
Porque se faz embaraços
Logo poderá cair...
Leandro Martins
24 de julho de 2011
26 de junho de 2011
Estação Solidão
Inverno! Vi a estação
chegar quando senti frio
teu olhar... Meu coração
é terno ao calafrio...
Leandro Martins
21 de abril de 2011
Chateação
Pedi as mãos da moça
E ela gentil pediu explicação;
Eu disse a ela - paixão!
Mas ela não...
Pra mim a resposta:
Serei chateação!
Então disse à solidão:
Hei, largue você do meu pé
Chateação!
Leandro Martins
E ela gentil pediu explicação;
Eu disse a ela - paixão!
Mas ela não...
Pra mim a resposta:
Serei chateação!
Então disse à solidão:
Hei, largue você do meu pé
Chateação!
Leandro Martins
Belo Horizonte
Oh Minas Gerais, estado mineiro de ser
Feliz com os encantos de cada canto,
Revelo em versos e prosas ao ver
O belo horizonte de teus recantos
No olhar da moça à candura de ser
o céu azul anil que tanto
desejo com a paz reaver:
Ô trem bão demais, portanto
Surpresa saber que o ouro de Minas
Esconde-se de quem procura
No chão, na terra, nos montes...
Beleza saber que o louro de Minas
Pertence ao povo de tal doçura
A refletir seu amor por demais horizontes!
Leandro Martins
Feliz com os encantos de cada canto,
Revelo em versos e prosas ao ver
O belo horizonte de teus recantos
No olhar da moça à candura de ser
o céu azul anil que tanto
desejo com a paz reaver:
Ô trem bão demais, portanto
Surpresa saber que o ouro de Minas
Esconde-se de quem procura
No chão, na terra, nos montes...
Beleza saber que o louro de Minas
Pertence ao povo de tal doçura
A refletir seu amor por demais horizontes!
Leandro Martins
20 de março de 2011
Procura-se
Aonde está o poeta?
Está nas páginas da vida;
ouvindo o vento na lida
levando consigo a brisa discreta...
Aonde está o vate?
Está no túnel do tempo;
nas linhas do ontem invade
lembranças, saudades – alento...
- Na ponta do lápis ou na palma
da mão replicam sinais,
que vem direto d’alma!
Dizer-vos-ei muito mais:
Avistem um livro; pequeno
ou grande... estão me vendo?
Autor: Leandro Martins
Está nas páginas da vida;
ouvindo o vento na lida
levando consigo a brisa discreta...
Aonde está o vate?
Está no túnel do tempo;
nas linhas do ontem invade
lembranças, saudades – alento...
- Na ponta do lápis ou na palma
da mão replicam sinais,
que vem direto d’alma!
Dizer-vos-ei muito mais:
Avistem um livro; pequeno
ou grande... estão me vendo?
Autor: Leandro Martins
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